Artigos sobre cuidados com Idosos, dicas para o bem viver, receitas culinárias e reflexões sobre temas variados...

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Eba!!!! Hoje é sexta e sexta tem doce!!!!



SUFLÊ DE CHOCOLATE


Ingredientes

200 gr de chocolate meio amargo

200 gr de manteiga
4 gemas

200 gr de açúcar

4 claras em neve

Como Fazer

Derreta o chocolate juntamente com a manteiga em banho-maria. Bata as gemas com o açúcar até obter uma mistura leve e fofa. Quando a mistura de chocolate e manteiga estiver fria, adicionar à mistura das gemas. Por último, adicionar as claras misturando delicadamente. Assar em forno quente por 45 minutos.


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terça-feira, 26 de outubro de 2010

DOR DE OUVIDO


A dor de ouvido (otalgia) pode ser causada por doenças no próprio ouvido (causa otológica) ou por doenças e/ou distúrbios em outras estruturas orgânicas próximas ou mais distantes do ouvido (causa não otológica).
As dores de ouvido de causa otológica são:
a otite externa aguda,
a otite média aguda
os tumores de ouvido.

A figura mostra o ouvido externo e tímpano; ouvido médio e tuba auditiva; ouvido interno.

O que é otite externa aguda?
A otite externa aguda é uma infecção na pele do canal do ouvido causada por vários tipos de germes ou fungos. É caracterizada por uma severa e profunda dor de ouvido. A dor usualmente vem precedida ou acompanhada de coceira. Quando a infecção se torna crônica, ocorrem episódios agudos recorrentes, coceira irritante e descamações da pele do canal.
A otite externa aguda e crônica é um problema de ouvido tão comum entre os nadadores que é chamada também de "otite dos nadadores".


O que é otite média aguda?
A Otite média aguda é uma infecção no ouvido médio causada por bactérias e, eventualmente, por vírus. É mais comum em crianças. A infecção se faz pela migração do germe, presente na garganta ou no nariz, através da tuba auditiva.
Essa doença ocorre, na maioria das vezes, após gripe. É freqüente, também, através do contato com outras crianças portadoras de doenças infecciosas.
Os principais sintomas são dor e diminuição da audição. A dor costuma ser severa. Outros sintomas podem estar presentes: febre, inquietude, perda de apetite, secreção no ouvido (se houver perfuração timpânica); vômitos e diarréia podem ocorrer nas crianças pequenas.


Tumores do ouvido
As dores do ouvido causadas por tumores são bem menos freqüentes do que as dores causadas por infecções. Em caso de tumor, o paciente costuma sentir dor, diminuição da audição e com frequência, secreção no ouvido.
O médico faz o diagnóstico pela história do paciente, exame do ouvido e exame por imagens (tomografia computadorizada, ressonância magnética).
As dores de ouvido de causa não otológica são muito freqüentes. As mais comuns são as de origem dentária (cáries, molares inclusos, apicites paradentares) e as disfunções têmporo-mandibulares relacionados com ausência de elementos dentários, próteses dentárias mal adaptadas e má oclusão dentária.
Pacientes idosos com problema de coluna cervical (artrite) ou pacientes com história de traumatismo na coluna cervical costumam relatar dor atrás da orelha ou no mastóide.
Processos infecciosos e tumorais nas amígdalas, na faringe e na boca podem ser causa de dor no ouvido.
Processos malígnos nas vias aéreas, digestivas e base de crânio também podem causar otalgia.
As otalgias de causa não otológica ocorrem por causa da extensa ramificação de nervos importantes na região da cabeça, pescoço, tórax e aparelho digestivo. O impulso doloroso chega ao ouvido através dessas ramificações nervosas que fazem conexões entre o local da doença e o órgão da audição (dor refletida).
Quando o médico constata que a dor de ouvido não é de causa otológica, uma medida importante é solicitar exame buco-facial por dentista especializado. Exames por imagens (radiografia convencional, tomografia computadorizada, ressonância magnética) da base do crânio, vias aéreas e digestivas poderão ser necessárias.

Fonte http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?162

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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

DOENÇA DE ALZHEIMER

Atenção aos sintomas
Dificuldades de memória que ultrapassem situações comuns a todas as idades podem ser sintomas da doença de Alzheimer. A doença neurológica acomete principalmente pessoas de terceira idade, gerando lapsos de memória e confusão mental. Ao atingir um estágio avançado, o paciente apresenta dificuldades para se locomover e realizar tarefas simples, como se alimentar e se vestir, passando a demandar cuidados especiais em tempo integral.

Compreensão da família
Os familiares têm um papel fundamental no diagnóstico correto da doença ao perceber as mudanças de comportamento e encaminhar o paciente a um geriatra, psiquiatra ou neurologista. Identificada a doença, eles assumem a importante função de cuidadores, podendo auxiliar em atividades cotidianas e no controle do tratamento. Com a terapia adequada e o apoio da família é possível controlar os sintomas e proporcionar melhor qualidade de vida a todos.

Médico, família e pacientes juntos
O melhor tratamento para as doenças neurológicas e psiquiátricas é aquele realizado com apoio e compreensão dos familiares e amigos do paciente, além de acompanhamento médico especializado e regular. Entender os impactos sociais e psicológicos nos pacientes com algum transtorno é essencial para controlar a doença e traçar ações que contribuam com a melhoria da qualidade de vida de todos os envolvidos. Para cuidar, é preciso vencer o preconceito.
Fonte http://www.euvivoisso.com.br/alzheimer.htm
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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

HOJE É DIA DE DOCE!!!!


PÃO DOCE

Ingredientes

5 g de fermento de padaria
2 copos (de requeijão) de leite morno
3 ovos
1 copo de óleo (faltando um dedo para encher)
1 pitada de sal
7 colheres de açúcar
1 kg de farinha de trigo aproximadamente
1 lata de leite condensado
Coco

Modo de fazer
Bater no liquidificador o fermento de padaria, o leite morno, os ovos, o óleo, o sal e o açúcar.
Colocar em uma tigela e misturar a farinha de trigo. Bater bem com colher de pau ou com pás rabinho de porco da batedeira. A massa fica mole. Colocar a massa em forma untada às colheradas. Deixe crescer. Levar para assar em forno a 180º. Depois de assado jogue leite condensado e coco.
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domingo, 17 de outubro de 2010

Perda de memória no idoso

A queixa de dificuldade de memória é uma das mais freqüentes em pessoas idosas, o que não significa, entretanto, sinônimo de perda significativa da mesma. Um estudo realizado na área metropolitana de São Paulo mostrou que 54% das pessoas com mais de 65 anos se queixavam de dificuldade de memória, porém apenas 12% admitiram que essa complicação as prejudicava no dia-a-dia.1 Isto indica que, embora a reclamação seja freqüente, não tem necessariamente maior implicação clínica.

Pessoas idosas lamentam esquecer fatos ocorridos uma semana antes, mas podem se lembrar de episódios ocorridos em suas infâncias, o que pode ser explicado pela carga emocional diferente em cada acontecimento: possivelmente a pessoa se lembrará com mais facilidade de fatos com forte apelo emocional. Uma outra queixa se refere à repetição da mesma história para a mesma pessoa em diferentes ocasiões, o que pode ser justificado pelo comprometimento da memória contextual: o fato é lembrado, mas não onde foi contado ou ouvido.

A memória de evocação apresenta declínio, com comprovação em testes,2 e se relaciona com a freqüente reclamação de lembrar recados ou trechos de conversa. Outras áreas da memória estão preservadas, como vocabulário, manejo de aparelhos e definição de conceitos, pois são áreas mais sedimentadas.

A história do paciente pode ajudar no detalhamento da queixa de perda de memória, e indicar se ocorre isoladamente ou em conjunto com outras alterações cognitivas. Portanto, deve-se questionar o paciente sobre as atividades do dia-a-dia, como dificuldade em controlar o próprio dinheiro, em localizar-se em ambientes diferentes de sua casa (viagens, visitas), em encontrar palavras corriqueiras, em manter passatempos prévios como leituras e jogos, em realizar pequenos consertos em casa e em manusear aparelhos eletrodomésticos. Quando se verifica alteração em muitos desses itens, faz-se necessária a avaliação mais objetiva desses déficits, por meio de consulta a profissional da área.O profissional buscará, pela história, pelo exame físico, pelos exames subsidiários (de sangue e de imagem) e pelo teste neuropsicológico, subsídios para o diagnóstico correto desse idoso que se queixa de perda de memória.

Entre os diagnósticos possíveis, pode-se concluir que essa pessoa esteja com alteração de memória devido à dificuldade de atenção, decorrente de uso de medicação (principalmente benzodiazepínicos, neurolépticos e antidepressivos). Outra possibilidade para que esteja ocorrendo queixa de memória correlacionada a déficit objetivo na avaliação é haver alteração de afeto, em particular a depressão em suas diversas formas. A depressão, acarretando alterações cognitivas, vem recebendo diversas denominações, e todas salientando as alterações de humor e de afeto com os distúrbios cognitivos, tais como pseudodemência, síndrome demencial da depressão e distúrbio cognitivo-afetivo.

O diagnóstico de declínio cognitivo leve deve ser considerado quando existe um comprometimento de uma área cognitiva, como a memória, porém sem critérios para o diagnóstico de demência. Em relação a uma população sem queixa, alguns trabalhos concluem que o diagnóstico de declínio cognitivo leve pode significar um quadro inicial de demência,3 ou indicar o aumento, em cerca de oito vezes, da possibilidade de desenvolvê-la.4 Já outros estudos afirmam que a alteração cognitiva não é fator de risco,5 o que mostra, portanto, não haver um consenso na literatura. Este artigo ressalta a importância de acompanhamento clínico cognitivo para esses pacientes por um período de tempo prolongado.

O diagnóstico de síndrome demencial é feito quando há comprometimento, suficiente para interferir nas atividades diárias do paciente, da memória e de mais de uma outra área cognitiva (linguagem, praxias, orientação, função executiva, entre outras). Isso se apresenta detectável em exame neuropsicológico.

A principal causa de demência é a doença de Alzheimer (DA) na qual, em cerca de 50-60%, ocorre inicialmente o comprometimento progressivo da memória para fatos recentes, em geral seguida de alteração de linguagem (anomia e afasia). A evolução da doença pode apresentar qualquer outro déficit cognitivo, além de distúrbios de comportamento, como depressão, agitação, delírio, alucinação, atitudes inadequadas, perda de crítica, voracidade e outros sintomas.

Uma outra causa é a demência por corpúsculos de Lewy (DL), em que ocorre alterações cognitivas (demência) associadas a sinais de parkinsonismo precoce e a alucinações (mais visuais e bem estruturadas).6

A demência vascular ou por múltiplos infartos (DV) progride em etapas, ou seja, há um declínio cognitivo percebido nitidamente pelo paciente ou pela família. Nesse caso, os exames por imagem podem corroborar um diagnóstico clínico.

Quando se encontra precocemente um quadro de muita alteração de comportamento, associado a uma síndrome demencial, o diagnóstico pode ser de demência frontotemporal (DFT), uma causa menos freqüente que as anteriores.

Outras causas de demência podem ser diagnosticadas evidenciando o hipotireoidismo, a deficiência de vitamina B12, ácido fólico ou causas infecciosas (sífilis terciária).

Os tratamentos para as demências dependem, portanto, do diagnóstico da sua causa. Atualmente a demência degenerativa como DA recebe tratamento com inibidores de acetilcolinesterase, tentando prolongar o funcionamento colinérgico. Entre as drogas utilizadas comercialmente, a rivastigmina e o donepezil apresentam algum efeito na evolução clínica dessa demência, melhorando cognição e alterações de comportamento, ou mesmo estabilizando os déficits.

O tratamento das síndromes demenciais, com a grande variação de sintomas que esses pacientes apresentam, exige cada vez mais uma abordagem multidisciplinar com médicos, enfermeiros, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas, voltados no sentido de dar ao paciente, e à sua família, uma melhor condição (qualidade de vida) para enfrentar essas doenças.

O idoso com queixa de memória deve estar atento para esse problema e procurar auxílio profissional, não apenas atribuindo o esquecimento ao chavão popular: “isso é coisa da idade”.

Fonte: http://www.unifesp.br/dpsiq/polbr/ppm/atu5_01.htm

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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

SEXTA... DOCE SEXTA...



Bolo de fubá no liquidificador
Rendimento: 24 a 30 fatias

INGREDIENTES
3 ovos1 xícara de açúcar
1 /2 colher de chá de sal
1 colher de chá de sementes de erva-doce
2 colheres de chá de fermento em pó
2 /3 de xícara de fubá
2 /3 de xícara de farinha de trigo


COMO FAZER
Bata os ovos com o açúcar e, com o liquidificador ligado, acrescente a manteiga derretida. Assim que a mistura estiver homogênea (atenção que é muito rápido), junte a farinha já misturada com o sal e o fermento. Transfira a massa para uma forma com 22 cm de diâmetro, untada e polvilhada com farinha de trigo. Asse o bolo no forno baixo, 180° C, até dourar.

DICA

Para saber se o bolo está assado espete um palito no centro da massa, se sair seco está pronto.
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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

ANDROPAUSA - O QUE É ISSO?

As mulheres sairam na frente. Há muito tempo elas já se preparam para enfrentar e combater a menopausa. Mas os homens também podem sofrer com a baixa do hormônio masculino, a chamada "andropausa". Só que eles ainda não sabem reconhecer o problema nem lidar com ele.
A andropausa nada mais é que a diminuição da testosterona (hormônio masculino) nos homens com mais de 50 anos.
A partir dos 40 anos, a testosterona começa a diminuir cerca de 1% ao ano. Quando a taxa cai muito, alguns homens podem apresentar problemas. Neste período do envelhecimento, o homem é marcado por mudanças fisiológicas e psicológicas. Desinteresse e preguiça sexual, fadiga mental, insônia e sentimentos depressivos são alguns dos sinais do climatério masculino. O medo de enfrentar desafios, seja na vida particular ou profissional, é o mais comum de todos.
Portanto, andropausa seriam as disfunções sexuais e os problemas físicos provocados pela diminuição do nível de testosterona, que atinge homens com mais de 50 anos.
A andropausa, por maior que seja a queda do hormônio (testosterona), não se compara à queda dos hormônios femininos na mulher.
No homem os sintomas se instalam de forma lenta e progressiva e também, diferente da menopausa, ela não atinge todos os homens e os sintomas variam muito mais do que nas mulheres.
O hormônio masculino.
A testosterona é produzida pelas células de Leydig nos testículos que são estimuladas por hormônios produzidos por uma glândula na base do cérebro chamada Hipófise. A testosterona na adolescência é responsável pelas características sexuais:
Desenvolvimento do pênis, Aumento dos pelos, Mudanças da voz e Aumento da massa muscular.

Sintomas da andropausa
Aumento da proporção de gordura corporal
Diminuição da massa muscular
Tendência à anemia
Tendência à osteoporose
Diminuição do desejo sexual
Alterações do desempenho sexual (dificuldade de ereção)
Dificuldade de concentração
Problemas de memória
Apatia e depressão

Como diagnosticar?
Deve-se fazer, em laboratório, a dosagem da testosterona, do FSH (Hormônio Folículo Estimulante) e LH (Hormônio Luteinizante).

Como tratar?
1-Dia-a-dia
Atividades físicas regulares, alimentação adequada (mais vegetais, menos gorduras animal), procurar estar com o peso dentro dos parâmetros de normalidade (ver programa lip-less na página principal) melhora da qualidade de vida (evitar o estresse, manter atividades sociais, desenvolver algum hobby).

2-Reposição de testosterona
Pode ser feita de 4 maneiras:

  • Injeção intramuscular - Semanais ou mensais - É o método mais usado no Brasil.
  • Adesivos - São colocados sobre a pele. Há relatos de até 80% de reações alérgicas.
  • Comprimidos por via oral - A absorção pelo intestino é irregular e os remédios são mais tóxicos para o fígado.
  • Gel de testosterona - Tem as mesmas vantagens dos adesivos, sem as reações na pele. Vai ser lançado este ano nos Estados Unidos.


Riscos da reposição hormonal( havendo exagero no uso )

Comprovados:
Crescimento das mamas
Aumento do número de glóbulos vermelhos no sangue , o que pode predispor a derrames e infarto.
Lesões no fígado , desde uma hepatite ( inflamação ) até câncer.
Retenção de água e sais minerais , o que pode agravar a insuficiência cardíaca e a hipertensão.
Aceleração do crescimento de tumores na próstata.

Ainda não comprovado:
Aumento do colesterol ruim , fator de risco para infarto e derrame.

http://drcarlosaugusto.vilabol.uol.com.br/andropausa.html

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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Torta de coco (tipo pudim)

Ingredientes
100g de margarina
100g de açúcar
4 colheres de sopa de chocolate em pó
100g de coco ralado
Raspa de casca de limão
3 ovos

Como Fazer
Bata os ovos com o açúcar, junte a margarina o chocolate, as raspas de limão e o coco ralado
coloque em um refratário untado com manteiga e leve ao forno microondas por 7 a 9 minutos, potência alta. Se preferir assar no forno convencional, deixe por aproximadamente 25 minutos.
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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

DOR DE DENTE - O QUE FAZER

“Até hoje não houve filósofo que padecesse pacientemente de uma dor de dente". Shakespeare estava certo. Não é fácil suportar a dor de dente. A boa notícia é: com os cuidados dentários atuais e checkups regulares, a torturante dor de dente não é mais tão comum quanto antigamente. No entanto, sentir qualquer dor nos dentes é um sinal que não deve ser ignorado, mesmo que ela desapareça sozinha.
A dor de dente pode variar. Talvez a mais comum seja uma dor fraca causada por dentes sensíveis. Você come ou bebe algo quente, frio ou doce e sente uma pontada momentânea. Algumas pessoas sentem dor devido a problemas de sinusite. Isto acontece quando a dor limita-se aos dentes superiores e muitos deles são afetados ao mesmo tempo.
Bruxismo (ranger os dentes) ou problemas com a junta temporomandibular podem ser as causas de dor de dente e sensibilidade. Tratamentos dentários recentes também podem deixá-los sensíveis a mudanças de temperatura por algumas semanas.
No entanto, alguns tipos de dor precisam da atenção imediata do dentista. Se você sentir uma dor forte quando morder, por exemplo, pode ser que tenha uma cárie, obturação solta, dente quebrado ou polpa danificada (tecido interno do dente que contém vasos sangüíneos e nervos). A dor que permanece por mais de 30 minutos depois de comer comidas quentes ou frias também pode indicar dano na polpa, causada por cáries profundas ou traumas no dente. A dor de dente clássica, com dores fortes e constantes, inchaço e sensibilidade, é definitivamente um mau sinal.
Se um dente dói a ponto de você não conseguir dormir ou interfere no seu dia-a-dia normal, é hora de ligar para o dentista. O problema pode ser um abscesso dentário, que ocorre quando a polpa do dente morre, resultando em uma infecção que pode se espalhar para a gengiva e até mesmo para o osso.
Dores na polpa do dente são um pouco complicadas. Elas avisam que tem algo de errado, mas os nervos da polpa morrem rapidamente (em apenas 12 horas), e depois disso a dor desaparece. No entanto, em pouco tempo o dente começa a doer de novo, já que o tecido morto fica infectado ou com abscesso.
É por isso que, deixar o dentista para depois, em casos de dor de dente pode não ser recomendável. Mas se for 3 da manhã ou um domingo à tarde, você pode tomar as medidas temporárias a seguir para lidar com a dor até poder ir ao dentista.

Guia da polpa do dente
A maioria de nós acha que os dentes não estão vivos, mas eles estão. Cada dente contém o que é chamado de polpa, composta por veias e nervos. Se a polpa está danificada ou exposta, os nervos podem morrer e o dente pode ficar infeccionado ou com abscesso. O que pode causar isto? Uma cárie profunda, dente quebrado ou um trauma forte no dente (como, por exemplo, morder um grão de milho). O seu corpo não consegue curar polpa danificada ou exposta - então, se estiver sentindo dor na boca, procure um dentista.
Tome aspirinas, paracetamol ou ibuprofen - são os mesmos comprimidos que você toma para as dores do dia-a-dia. Ibuprofen é a melhor opção, já que diminui a inflamação que pode acompanhar a dor de dente.
Use óleo de cravos - você pode comprá-lo em uma farmácia. Siga as instruções de uso cuidadosamente, pois ingerir muito óleo pode causar envenenamento. Certifique-se de colocá-lo apenas no dente e NÃO na gengiva, senão a queimação que sentir vai fazer você esquecer da dor de dente em pouco tempo. Lembre-se de que o óleo de cravos não vai curar a dor de dente, apenas anestesiar o nervo temporariamente.
Diminua o inchaço - coloque uma compressa fria na bochecha se a dor de dente causar inchaço.
Alivie a dor - deixar um cubo de gelo ou água gelada na boca pode aliviar a dor. Pule esta opção se perceber que isto simplesmente aumenta ainda mais a sensibilidade.
Mantenha a cabeça elevada - elevar a cabeça diminui a pressão na área e pode reduzir a dor latejante.
Bocheche - a água não vai levar a dor embora (apesar deste ser um pensamento agradável), mas você pode bochechar água quente para remover qualquer resto de comida que pode estar causando ou piorando a dor. Um pedaço de comida que fica preso na gengiva pode doer tanto quanto polpa danificada. Misture uma colher de chá de sal em um copo de água quente e faça bochechos, expelindo a água em seguida.
Use fio dental - não, não é um remédio, mas usar o fio dental é outra maneira de remover os restos de comida que podem estar presos. A ponta de borracha da sua escova ou um palito de dentes (se usado com cuidado) ajudam a remover a comida também.
Tenha cuidado com comidas quentes, frias ou doces - elas podem piorar a dor e a sensibilidade.
Coloque gaze - se o dente ficar sensível ao ar, cubra-o com gaze ou com um pequeno pedaço de cera dental (disponível em muitas farmácias).

Mitos da dor de dente
Não se deixe enganar por estes mitos, você pode causar ainda mais danos acreditando neles.
Coloque uma aspirina no dente - se você quiser usar aspirina para ajudar a aliviar a dor de dente, tome-a com um copo de água. Não coloque-a no dente ou na gengiva. O comprimido de aspirina não é um remédio tópico, ele tem de ser ingerido. Colocar a aspirina no local pode causar queimaduras graves em sua gengiva ou bochecha, que podem demorar de 4 a 5 dias para cicatrizar.
Ter dor de dente significa que você vai perdê-lo - isto não é mais verdade. O tratamento de canal pode salvar dentes com abscesso ou polpa danificada. O tratamento consiste em fazer uma pequena abertura no dente, removendo a polpa que fica na parte interna, preenchendo o canal (por isso o nome do tratamento) com um material chamado gutta-percha. Depois, uma coroa artificial é colocada no dente. Algumas vezes, um pino de metal é fixado ao osso para se obter maior resistência.
Se a dor desaparecer é porque o problema sumiu - a dor é um aviso de que existe algo de errado com o seu corpo, então não a ignore. A questão pode ser mais séria do que um problema dentário. Dor na mandíbula inferior, por exemplo, pode ser um sintoma de problema no coração.
Extraído de http://www.hsw.uol.com.br/como-aliviar-a-dor-de-dente.htm
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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

DIA DE SEXTA... DIA DE DOCE!


CREME DE PAPAYA


2 unidade(s) de mamão papaya

400 gr de sorvete de creme

licor de cassis a gosto


Bata o mamão e o sorvete no liqüidificador e sirva com um pouquinho do licor ou vinho por cima.


Muito simples de fazer e fica uma delícia.
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Mari Salete Oldoni. Tecnologia do Blogger.

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