Atendendo pedido de um leitor, estamos postando matéria sobre doenças respiratórias. Esperamos que contribua para o seu conhecimento.
Alergia é uma doença hereditária, ou seja, transmitida de pais para filhos, relacionada ao sistema imunológico. Quando um dos pais é alérgico a probabilidade de um filho também ser é de 20%. Já se os dois pais tiverem a doença, as chances aumentam para 80%. As causas da alergia respiratória sofrem outras influências, como por exemplo, a região e o ambiente em que a pessoa vive, o tipo de alimentação e a poluição doméstica e urbana. A mudança de temperatura é crucial para quem sofre de alergias respiratórias, seja adulto ou criança. Qualquer queda (de temperatura) é motivo para crises de rinite, asma ou bronquite. Daí vem as corizas, as tosses e a falta de ar. Para curar, alguém sempre tem uma receita caseira ou um remédio para indicar. Não é à toa que muitos mitos envolvendo as alergias são comuns.
Veja a seguir algumas informações sobre mitos e verdades:
Mito: A Alergia é contagiosa.
Verdade: Não. As pessoas alérgicas, principalmente as que têm asma, rinite e dermatite atópica, possuem uma condição genética que determina que reajam de forma exagerada a determinados estímulos, causando os sintomas.
Mito: Todas as doenças alérgicas não têm cura.
Verdade: Embora a alergia seja uma condição herdada geneticamente existem doenças alérgicas em que pode ocorrer a resolução completa do quadro, como acontece com a alergia ao leite de vaca, que se inicia na lactância (bebê) e tende a desaparecer por volta dos 2 a 4 anos de idade.
Mito: Não adianta tratar alergia, afinal ela não tem cura.
Verdade: Embora não se possa alterar a herança genética que os alérgicos apresentam, os tratamentos disponíveis atualmente englobam medicamentos bastante específicos, com efeitos colaterais mínimos e que melhoram muito a qualidade de vida.
Mito: Alergia é doença de rico.
Verdade: As doenças alérgicas são condições herdadas geneticamente podendo, portanto, ocorrer em indivíduos de todos os níveis sócio-econômicos.
Mito: Ar-condicionado faz mal para os alérgicos.
Verdade: Os alérgicos podem permanecer em ambientes com ar-condicionado. O importante é que a alergia esteja bem controlada e que os aparelhos tenham boa manutenção e limpeza.
Mito: Praia é prejudicial à criança alérgica.
Verdade: Ir à praia é uma atividade ao ar livre das mais saudáveis e deve ser estimulada no paciente alérgico.
Mito: Natação cura alergia.
Verdade: Natação é um excelente exercício físico e sua prática traz benefícios para as pessoas alérgicas, em especial para os asmáticos. Entretanto, não “cura” a asma e, em algumas condições alérgicas, pode agravar o quadro, como, por exemplo, nas sinusites.
Mito: O alérgico, principalmente o asmático, não pode praticar esportes.
Verdade: Os esportes, de maneira geral, em especial os aeróbicos estão liberados para os alérgicos.
Mito: Travesseiros e colchões “antialérgicos” (hipoalergênicos) não necessitam de capas impermeáveis.
Verdade: Todos os tipos de travesseiros e colchões devem ser revestidos com capas apropriadas (revestidas internamente com película impermeável), para evitar a proliferação de ácaros e fungos.
Mito: As vacinas para alergia engordam.
Verdade: As vacinas para tratamento de alergia respiratória não contêm nenhum elemento que cause ganho de peso.
Mito: Asma começa na infância e se cura na adolescência.
Verdade: Embora uma parcela das crianças que apresenta “chiado” nos primeiros anos de vida evolua com o desaparecimento dos sintomas, isso não é verdade para todos.
Mito: As “bombinhas” para tratar a asma fazem mal ao coração, podem viciar e, até mesmo, matar.
Verdade: Não. A asma é uma doença das vias respiratórias e, portanto, o tratamento inalatório é o ideal. Além disso, seu efeito é mais rápido, as doses necessárias para o controle dos sintomas são menores e os efeitos colaterais são mais discretos, quando comparados aos medicamentos usados por via oral. O fundamental é que sejam sempre utilizadas sob orientação médica, de forma correta, evitando abusos.
Mito: Asma é mais grave que a bronquite asmática e diferente de bronquite alérgica.
Verdade: Embora a asma não deixe de ser uma inflamação brônquica e, portanto, uma bronquite, a denominação correta para os episódios recorrentes de chiado que melhoram após a utilização de broncodilatador é a asma.
Mito: Uma mulher asmática deve evitar engravidar.
Verdade: O fato de uma mulher ser asmática não é um empecilho para que fique grávida. Sabe-se que algumas mulheres, ao engravidarem, não têm o curso da doença alterado pela gestação, mantendo o padrão que sempre tiveram antes do período de gestação. Outras pioram na gravidez, passando a ter mais crises do que antes de engravidarem. Não se pode prever, com exatidão, quem irá piorar, melhorar ou manter inalterado o curso da doença, mas isso não pode ser motivo para se evitar uma gravidez. Os estudos apontam que 1/3 das gestantes melhoram durante a gravidez, 1/3 permanecem inalterado e 1/3 pioram durante a gestação.
Mito: Uma mulher grávida não pode usar remédios para tratar sua asma e/ou rinite.
Verdade: O receio do uso de medicamentos pela gestante asmática e/ou portadora de rinite não deve existir, pois, em alguns casos, eles serão essenciais para permitir que a mãe respire melhor e forneça oxigênio para o feto. A falta de ar materno pode ser mais prejudicial ao bebê do que o efeito dos medicamentos usados.
Mito: Sorvetes desencadeiam crises de alergia respiratória.
Verdade: O que desencadeia alergia respiratória são, principalmente, as substâncias inaláveis, tais como os ácaros de poeira, os pêlos de animais etc.
Mito: A asma não é uma doença séria.
Verdade: Se assim fosse, a asma não seria uma doença, às vezes, mortal. Se assim fosse, não precisaríamos de oxigênio para respirar.
Mito: Todos os quadros de urticárias são devidos aos alimentos (principalmente ao chocolate e aos frutos do mar).
Verdade: Ao contrário da crença popular de que a urticária é sempre provocada por alimento, na verdade, as causas mais comuns são medicamentos, largamente utilizados sem prescrição médica.
Mito: Eu tenho alergia a antiinflamatório, mas não faz mal. Eu posso tomá-lo e, em seguida, tomo um antialérgico para cortar o efeito.
Verdade: As alergias a medicamentos podem ocasionar reações graves. A pessoa que, numa primeira exposição a determinando medicamento, apresentou uma reação leve, poderá, em exposições subseqüentes, desenvolver quadros bem mais graves (inclusive choque anafilático).
Mito: Não se deve usar remédios no nariz.
Verdade: Os medicamentos que não devem ser usados no nariz, por tempo prolongado (superior a 5 dias) são os que contêm vasoconstritores, devido aos efeitos colaterais podem ocasionar, inclusive com piora da obstrução nasal. Porém os anti-histamínicos e os corticóides, para uso tópico nasal, fazem parte do tratamento da rinite alérgica.
Verdade: As doenças alérgicas são condições herdadas geneticamente podendo, portanto, ocorrer em indivíduos de todos os níveis sócio-econômicos.
Mito: Ar-condicionado faz mal para os alérgicos.
Verdade: Os alérgicos podem permanecer em ambientes com ar-condicionado. O importante é que a alergia esteja bem controlada e que os aparelhos tenham boa manutenção e limpeza.
Mito: Praia é prejudicial à criança alérgica.
Verdade: Ir à praia é uma atividade ao ar livre das mais saudáveis e deve ser estimulada no paciente alérgico.
Mito: Natação cura alergia.
Verdade: Natação é um excelente exercício físico e sua prática traz benefícios para as pessoas alérgicas, em especial para os asmáticos. Entretanto, não “cura” a asma e, em algumas condições alérgicas, pode agravar o quadro, como, por exemplo, nas sinusites.
Mito: O alérgico, principalmente o asmático, não pode praticar esportes.
Verdade: Os esportes, de maneira geral, em especial os aeróbicos estão liberados para os alérgicos.
Mito: Travesseiros e colchões “antialérgicos” (hipoalergênicos) não necessitam de capas impermeáveis.
Verdade: Todos os tipos de travesseiros e colchões devem ser revestidos com capas apropriadas (revestidas internamente com película impermeável), para evitar a proliferação de ácaros e fungos.
Mito: As vacinas para alergia engordam.
Verdade: As vacinas para tratamento de alergia respiratória não contêm nenhum elemento que cause ganho de peso.
Mito: Asma começa na infância e se cura na adolescência.
Verdade: Embora uma parcela das crianças que apresenta “chiado” nos primeiros anos de vida evolua com o desaparecimento dos sintomas, isso não é verdade para todos.
Mito: As “bombinhas” para tratar a asma fazem mal ao coração, podem viciar e, até mesmo, matar.
Verdade: Não. A asma é uma doença das vias respiratórias e, portanto, o tratamento inalatório é o ideal. Além disso, seu efeito é mais rápido, as doses necessárias para o controle dos sintomas são menores e os efeitos colaterais são mais discretos, quando comparados aos medicamentos usados por via oral. O fundamental é que sejam sempre utilizadas sob orientação médica, de forma correta, evitando abusos.
Mito: Asma é mais grave que a bronquite asmática e diferente de bronquite alérgica.
Verdade: Embora a asma não deixe de ser uma inflamação brônquica e, portanto, uma bronquite, a denominação correta para os episódios recorrentes de chiado que melhoram após a utilização de broncodilatador é a asma.
Mito: Uma mulher asmática deve evitar engravidar.
Verdade: O fato de uma mulher ser asmática não é um empecilho para que fique grávida. Sabe-se que algumas mulheres, ao engravidarem, não têm o curso da doença alterado pela gestação, mantendo o padrão que sempre tiveram antes do período de gestação. Outras pioram na gravidez, passando a ter mais crises do que antes de engravidarem. Não se pode prever, com exatidão, quem irá piorar, melhorar ou manter inalterado o curso da doença, mas isso não pode ser motivo para se evitar uma gravidez. Os estudos apontam que 1/3 das gestantes melhoram durante a gravidez, 1/3 permanecem inalterado e 1/3 pioram durante a gestação.
Mito: Uma mulher grávida não pode usar remédios para tratar sua asma e/ou rinite.
Verdade: O receio do uso de medicamentos pela gestante asmática e/ou portadora de rinite não deve existir, pois, em alguns casos, eles serão essenciais para permitir que a mãe respire melhor e forneça oxigênio para o feto. A falta de ar materno pode ser mais prejudicial ao bebê do que o efeito dos medicamentos usados.
Mito: Sorvetes desencadeiam crises de alergia respiratória.
Verdade: O que desencadeia alergia respiratória são, principalmente, as substâncias inaláveis, tais como os ácaros de poeira, os pêlos de animais etc.
Mito: A asma não é uma doença séria.
Verdade: Se assim fosse, a asma não seria uma doença, às vezes, mortal. Se assim fosse, não precisaríamos de oxigênio para respirar.
Mito: Todos os quadros de urticárias são devidos aos alimentos (principalmente ao chocolate e aos frutos do mar).
Verdade: Ao contrário da crença popular de que a urticária é sempre provocada por alimento, na verdade, as causas mais comuns são medicamentos, largamente utilizados sem prescrição médica.
Mito: Eu tenho alergia a antiinflamatório, mas não faz mal. Eu posso tomá-lo e, em seguida, tomo um antialérgico para cortar o efeito.
Verdade: As alergias a medicamentos podem ocasionar reações graves. A pessoa que, numa primeira exposição a determinando medicamento, apresentou uma reação leve, poderá, em exposições subseqüentes, desenvolver quadros bem mais graves (inclusive choque anafilático).
Mito: Não se deve usar remédios no nariz.
Verdade: Os medicamentos que não devem ser usados no nariz, por tempo prolongado (superior a 5 dias) são os que contêm vasoconstritores, devido aos efeitos colaterais podem ocasionar, inclusive com piora da obstrução nasal. Porém os anti-histamínicos e os corticóides, para uso tópico nasal, fazem parte do tratamento da rinite alérgica.
Fonte: http://www.unimed.com.br
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