Artigos sobre cuidados com Idosos, dicas para o bem viver, receitas culinárias e reflexões sobre temas variados...

sexta-feira, 30 de abril de 2010

HOJE É DIA DE DOCE!


Este bolo meu filho faz, é fácil de fazer e fica uma delícia. É um sucesso.

Bolo de chocolate molhadinho
2 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de açúcar
1 xícara de leite
6 colheres de sopa cheias de chocolate em pó
1 colher de sopa de fermento em pó
6 ovos

Bata as claras em neve, acrescente as gemas e bate novamente, coloque o açúcar e bata outra vez; Coloque a farinha, o chocolate em pó, o fermento, o leite e bata novamente. Untar um tabuleiro e colocar para assar por aproximadamente 40 minutos em forno médio.
Enquanto o bolo assa, faça a cobertura com 2 colheres de chocolate em pó, 1 colher de margarina, meio copo de leite e leve ao fogo até começar a ferver.
Jogue quente sobre o bolo já assado.
Você pode encontrar receitas maravilosas em http://tudogostoso.uol.com.br/

Bom feriado e bom final de semana a todos. Parabéns a todos os trabalhadores!

Read More

terça-feira, 27 de abril de 2010

MITOS E VERDADES SOBRE HEMORRÓIDAS

Além do preconceito envolvendo o tema, ainda tem muitos mitos e muito senso comum envolvendo o assunto 'hemorróidas', mas, o senso comum não deve ser desprezado, pois ali também existe verdade e sabedoria. É preciso separar o joio do trigo. Cabe a você buscar o que é verdade e o que deve ser desprezado.
Com auxilio do proctologista da Universidade Federal de São Paulo, Dr. Hélio Plapler, vamos deixar aqui algumas informações que devem ajudar os nossos leitores a obter mais conhecimento acerca do tema.
As veias hemorroidárias localizam-se na região do ânus. Quando se dilatam, elas formam varizes que podem causar dor, sangramento ou coceira.
Durante a gestação, o crescimento do útero aumenta a pressão abdominal e a alteração hormonal deixa os vasos sanguíneos das gestantes mais frágeis e sensíveis à formação de coágulos, possibilitando a dilatação da veias hemorroidárias. Pessoas que tem familiares ascendentes com propensão à hemorróidas, tem mais chance de desenvolver porque o fator hereditário também conta, neste caso.
A pessoa pode conviver conviver com o problema. Caso não haja sangramento nem dor, indica-se a educação intestinal para manter longe as crises. Isso significa não ficar dias sem evacuar, ingerir muito líquido e alimentos ricos em fibras. Recomenda-se também evitar o uso de papel higiênico, sendo mais adequada a lavagem local. O uso de antiinflamatórios e pomadas anestésicas podem ajudar durante as crises.
Como prevenir:
O consumo de líquidos e alimentos fibrosos é fundamental. E deve-se evitar alimentos irritantes, como condimentos, ácidos, caso de abacaxi, ou vasodilatadores, como álcool.
Mas, atenção!!! Nem todo sangramento ou desconforto é sinônimo de hemorróidas. Outras doenças, como o câncer do reto e do canal anal, podem apresentar os mesmos sintomas. Por isso, a única maneira de se estabelecer o diagnóstico é por meio de exame médico.
Tema é cercado de tabus
Embora seja uma doença muito comum, muitas pessoas ainda se sentem constrangidas em procurar o médico, sofrendo desnecessariamente por décadas. E há muitos mitos sobre o tema. Sexo anal, por exemplo, não causa hemorróidas, mas pode ser um fator desencadeante pelo traumatismo que causa. Pimenta e álcool possuem substâncias vasodilatadoras que podem facilitar o surgimento em quem possui predisposição. O mesmo vale para a vida sedentária, bem como esforços físicos, como corrida ou levantamento de peso.
Read More

segunda-feira, 26 de abril de 2010

PIMENTA: A PEQUENA PODEROSA!

Como é possível um alimento tão pequeno proporcionar tantos benefícios à saúde? Esse é o caso da pimenta.

Por trás de sua cor avermelhada (ou preta, depende do tipo) se esconde uma substância amiga do organismo, capaz de atuar em diversas áreas do corpo. Com vocês, a capsaicina. Mas as boas notícias não acabam por aí. Nutriente como a vitamina C, poderoso antioxidante, também está presente na especiaria. A seguir, veja oito poderes da pimenta:

1. Emagrece
Diminuição do apetite e queima de calorias: pimenta no prato signifca ajuda extra contra os quilos a mais!
2. Previne o envelhecimento precoce
O tempero oferece cerca de quatro vezes mais vitamina C do que a laranja, nutriente que atua contra os efeitos da idade
3. Afrodisíaca!
Sabe o termo “apimentar a relação”? Pois é, um pouco de pimenta dá aquele empurrãozinho para estimular o apetite sexual
4. Solte a risada
Rir não faz mal a ninguém, certo? Fique sabendo que o consumo do tempero também está associado à melhora do humor
5. Abaixo o colesterol!
Quem consome pimenta preza por níveis reduzidos desse vilão, que adora arranjar encrenca com o coração
6. Intestino sem crise
A pimenta possui agentes químicos que ajudam a eliminar bactérias inimigas do bom funcionamento do intestino
7. Câncer no alvo
Estudos demonstram que um pouco de pimenta no cardápio ajuda a prevenir e auxiliar no combate de tumores
8. Xô, dor de cabeça!
Para quem vive reclamando desse tormento, comer pimenta pode ajudar a refrescar a cuca

Especial Vida NaturalPimenta
Read More

sexta-feira, 23 de abril de 2010

HOJE NÃO TEM DOCE, TEM FRANGO!!!

Eu estou aderindo às facilidades, tudo prático, sem muito trabalho, porém tem que ser gostoso!!!
Esta receita é de microondas, mas se não gostar de usar o microondas, pode fazer no forno, mesmo, só vai levar um pouco mais de tempo, que você, certamente, saberá dosar.

Frango Cremoso com milho.

Ingredientes

1/2 kg de filé de frango em cubos médios
sal a gosto
pimenta-do-reino branca moída(s) a gosto
1de Cebola picada
2 colheres (sopa) de margarina
1 lata de milho verde
1 copo de requeijão
1 lata de creme de leite sem soro
1/2 xícara (chá) de queijo ralado

Tempere o frango com o sal e a pimenta. Coloque no refratário com a cebola e a margarina. Tampe e leve ao microondas por 10 a 12 minutos na potência média. Retire e aguarde 10 minutos em tempo de espera. Coloque o requeijão no fundo de um refratário, a seguir, o frango, o milho verde, o creme de leite e polvilhe com o queijo parmesão ralado. Retorne ao microondas por 7 a 9 minutos na potência alta. Sirva a seguir.

Bom final de semana a todos!!!
Read More

quinta-feira, 22 de abril de 2010

A Era dos Superalimentos.

Iogurtes que afastam resfriados e pães que protegem o peito — bem-vindo ao admirável mundo novo da alimentação. E ele já está num supermercado perto de você.

Imagine bater no liquidificador um punhado de chicória com leite e deixar o preparado fermentando por alguns dias. Se há 20 anos essa combinação resultaria em um tipo de gororoba de aparência pouco convidativa, hoje a história é bem diferente. Atualmente, a receita não só agrada ao paladar por causa do sabor e da cremosidade como também oferece benefícios à saúde. Isso porque a hortaliça é fonte de substâncias que agem como fibras e são conhecidas entre os cientistas como inulina e frutooligossacarídeos (FOS). Ok, esses nomes estranhos também não soariam nada apetitosos no menu do seu restaurante predileto, mas, fique sabendo, eles merecem todo o respeito. Aliás, na próxima visita ao supermercado, observe os rótulos dos laticínios que preenchem as gôndolas. Esses termos esquisitos agora podem ser vistos estampados nas embalagens de iogurtes e afins — entendeu a mistura de chicória com leite?
Graças aos avanços na ciência dos alimentos, os ingredientes extraídos da verdura têm sido incorporados aos lácteos. E desse inusitado casamento surge o que os especialistas batizaram de simbióticos. Estranhou outra vez? Então, vamos aos fatos. “O iogurte é rico em bactérias probióticas, aquelas que zelam pela nossa saúde intestinal”, define o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia, a Abran, que arremata: “Já a inulina e os FOS têm ação prebiótica, ou seja, servem de comida a esses microorganismos benéficos”. Assim, quando nosso organismo recebe a simbiose vinda direto do pote — ou seja, as pré e as probióticas unidas —, ocorre uma verdadeira festa no intestino. O exército de bichinhos benfeitores que já mora lá recebe reforços e fica bem nutrido, o que incrementa o sistema imunológico. E acaba de sair do forno mais um estudo que comprova essa ação positiva.
Pesquisadores da Università degli Studi, em Milão, Itália, observaram que, entre os indivíduos que consomem os simbióticos, há menor risco para encrencas oportunistas, como os resfriados. Para o trabalho, foram recrutados mais de 600 voluntários, que se alimentaram com esses produtos durante o inverno europeu, ao longo de quatro anos. Portanto, como você pode conferir, os iogurtes turbinados com fibras são capazes de afastar doenças e, justamente por essa razão, entram para o aclamado time dos alimentos funcionais, que nas últimas décadas evoluiu a largos passos. Outro ingrediente funcional que passou a ser enaltecido nesses 25 anos foi o ômega-3. Mas nem sempre a substância foi bem-vista. Houve um tempo em que suas fontes ficaram de fora das mesas ditas saudáveis. Afinal, lembre, ele nada mais é do que um ácido graxo, ou seja, um pedaço de gordura. No início da década de 1980, quaisquer alimentos gordurosos eram tachados como os grandes vilões por trás da obesidade. Assim, não importava se era manteiga, azeite, picanha ou salmão, todos eram farinha, ou melhor, gordura do mesmo saco. O ômega só começou a ser separado da banha quando os cientistas provaram que cada molécula engordurada age de maneira diversa. E essa distinção não pára de ganhar respaldo. A gordura saturada, vinda das carnes, continua associada a males cardiovasculares. Já o óleo de oliva, cheio do tipo monoinsaturado, se tornou sinônimo de longevidade. E os peixes de água fria, campeões em ômega-3, viraram símbolo da boa alimentação. Pipocam trabalhos a todo instante para comprovar seus predicados. Um exemplo é uma pesquisa recém-publicada na revista científica Atherosclerosis, da Sociedade Européia de Aterosclerose. Ela mostra que o mais célebre dos ácidos graxos ajuda a combater inflamações e abaixar as taxas de colesterol, o que reduz o risco de infarto. “Vários estudos apontam ainda sua atuação no cérebro”, comenta a professora Gláucia Pastore, da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, no interior paulista. Não à toa, de uns tempos para cá, assistimos a uma verdadeira corrida da indústria para incluir o bendito ômega- 3 em tudo quanto é produto. Em certas ocasiões, o resultado não foi lá essas coisas, caso dos leites longa-vida que invadiram as gôndolas na década passada suplementados com o ácido graxo. Mas, se na bebida em caixinha não deu muito certo, nas fórmulas lácteas infantis em pó é possível encontrar EPA e DHA, siglas para moléculas pra lá de especiais extraídas do óleo de peixe e que representam o que há de mais nobre em matéria de ômega-3.

Além dos laticínios, até mesmo os pães estão, por assim dizer, mais “engordurados”. O ômega que os incrementa é proveniente da linhaça. De quebra, a semente do linho fornece lignana, um componente que tem sido investigado na prevenção de tumores, principalmente os de mama. O melhor é que, quando a linhaça vai para o forno, sua riqueza tende a ser mais bem aproveitada — os especialistas recomendam seu aquecimento ou sua trituração antes do consumo para que alguns de seus compostos sejam liberados. Ah, aqui vai uma dica que pode até parecer meio batida, mas não deixa de ser válida: o melhor é optar por produtos de panificação feitos com farinha integral, que, por serem ricos em fibras, favorecem a eliminação do mau colesterol. Além de modificar a receita de produtos tradicionais e presentear o consumidor com opções industrializadas muito mais nutritivas, nesse quarto de século a ciência também andou interferindo em itens vindos diretamente da natureza, caso dos vegetais. “Existe um enorme projeto de valorização desses alimentos”, conta Damares Monte, especialista em genética molecular da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a Embrapa. E os trabalhos vão desde o desenvolvimento de técnicas que preservam nutrientes até a análise de certos ingredientes e seu impacto na saúde. “Estamos investigando o potencial dos carotenóides”, exemplifica Damares. Em outras palavras, o licopeno e o betacaroteno estão sendo esmiuçados em laboratórios. Para quem não se recorda da dupla, esses dois pigmentos, além de colorir tomates, abóboras e cenouras, protegem o ser humano contra males de retina e tumores.
Os pesquisadores buscam as espécies mais ricas nesses ingredientes e procuram introduzi-los em vegetais, digamos, mais pobres. Assim, quando eles descobrem um tipo de tomate muito rubro, tingido de vermelho forte, surge a desconfiança de que se trata de um exemplar que guarda teores elevados de licopeno. A partir da suspeita, os cientistas destrincham a composição genética do fruto até se deparar com o gene responsável por sua coloração intensa. Então, esse pedacinho de DNA é transferido para seus primos mais desbotados a fim de que eles entrem no seleto clube dos superalimentos. Com a soja, o que tem acontecido é justamente o contrário. Para que ela fique com o sabor suave, pesquisadores da Embrapa excluíram a enzima responsável por aquele gosto que deixa uma lembrança nem sempre agradável na boca. Ainda nos laboratórios da Embrapa, e por meio da manipulação de genes, os grãos deixaram de ter fitato, um componente que interfere na absorção de minerais. A previsão é de que a soja sem fitato aterrisse em breve nas gôndolas. Por falar na leguminosa, tem gente que a considera uma das maiores representantes da evolução dos funcionais. “Ainda que tentem desvalorizá-la, centenas de estudos sérios atestam que ela auxilia no combate às doenças cardiovasculares”, defende Jocelem Salgado, presidente da Sociedade Brasileira de Alimentos Funcionais, a Sbaf. A professora Norka Beatriz Barrueto, da Universidade Estadual Paulista, em Botucatu, destaca outra substância da soja: a isoflavona, que aparece em estudos como aliada do esqueleto. “Existem evidências de que ela reduza a perda de massa óssea na pós-menopausa”, ressalta. Daí não se estranhar o aumento da oferta de produtos feitos de seus grãos. Há desde o velho “leite” até hambúrgueres e chocolates. Qual a melhor opção? Fica a critério do freguês preocupado com os seus ossos.
Fonte: http://saude.abril.com.br/edicoes/0304/nutricao/conteudo_398680.shtml
Read More

terça-feira, 20 de abril de 2010

Mandioca, a rainha do Brasil

Apesar das proporções continentais brasileiras – que favorecem a diversificação de costumes e pratos de acordo com a região – , há um ingrediente “onipresente” em todo o país: a mandioca. “É com justiça que Luís da Câmara Cascudo chama a mandioca de “rainha do Brasil”, em seu livro 'A História da Alimentação no Brasil'”, afirma a professora Graziela Milanese. Tanto é que o tubérculo tem vários nomes no país: aipim, candinga, castelinha, macamba, macaxeira, mandioca-brava, mandioca-doce, mandioca-mansa, maniva, maniveira, moogo, mucamba, pão-da-américa, pão-de-pobre, pau-de-farinha, pau-farinha, tapioca, uaipi e xagala.
Joseph Luoman/iStockPhotoÍndia prepara beiju, feito a partir­ da goma extraída da mandioca. Cultivada e consumida pelos povos indígenas na forma de farinha ou beijus (um tipo de bolo feito a partir da goma extraída da mandioca ou de massa de mandioca assada), a mandioca é um tubérculo de origem amazônica. Foi disseminada entre várias culturas indígenas e chegou até aos astecas do México.
Só no Brasil, entretanto, a mandioca ganhou os paladares; primeiro dos nativos locais, para, em seguida, ser apreciada por portugueses colonizadores e escravos africanos. É dela que provinha o sustento dos exploradores e dos viajantes que adentravam pelo interior do país, por exemplo. Esmagada com carne seca, se transformava em paçoca e era estocada em bolsas de couro, provisão para as viagens (em tempo, a paçoca doce é uma variação feita de amendoim torrado amassado com farinha de mandioca e açúcar).
É na região que se originou que a mandioca encontrou os mais diversos usos. Utilizando um instrumento chamado tipiti (um cesto cilíndrico usado para espremer o tubérculo), os indígenas extraíam não só a farinha, mas a goma, a tapioca e o tucupi, um caldo considerado exótico e difícil de se encontrar em outras regiões do país, utilizado em diversas receitas amazônicas.
Hoje, a farofa de mandioca é ingrediente essencial para acompanhar no frango assado de domingo, a feijoada do sábado e o feijão nosso de todo dia.
Fonte: http://lazer.hsw.uol.com.br/cozinha-brasileira1.htm
Read More

sexta-feira, 16 de abril de 2010

MOUSSE DE MARACUJÁ

Fácil de fazer, muito gostosa, leve e nutritiva, essa mousse é uma mão na roda pra quem quer fazer uma coisa gostosa sem perder muito tempo.

Ingredientes:
2 caixas de gelatina de maracujá
2 xícaras de água quente
1/2 xícara de suco de maracujá
2 xícaras de leite de vaca
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite sem soro

Modo de Fazer:

Dissolva a gelatina na água quente. Deixe esfriar. Quando estiver fria, junte todos os outros ingredientes e bata no liquidificador. Despeje numa travessa e leve para gelar. Decore como quiser. Sirva gelado.
Dica: Se gostar de mousse mais "mole" coloque somente uma caixa de gelatina com uma xícara de água quente.
Read More

terça-feira, 13 de abril de 2010

Tratamento com Forais


Os Florais são uma boa opção para pessoas que tenham problemas psicológicos, proporcionando o equilíbrio das emoções. Eles foram criados pelo Dr. Bach para tratar de vários distúrbios, entre eles a personalidade das pessoas (e não doenças), para a correção do equilíbrio emocional no campo energético, tendo como conceitos de saúde a harmonia, integração, individualidade e integridade.
Para quem usa os Florais é recomendado que faça exercícios físicos, relaxamento por alguns minutos, hábitos alimentares mais saudáveis e evitar bebidas gasosas, café e chocolate.
Podem ser usados por qualquer pessoa, pois não tem nenhum tipo de contra indicação, não causam overdose ou efeitos colaterais, não tem restrições e pode ser auto medicado. Este tipo de tratamento é também recomendado para bebes e crianças, animais e até plantas.
O tratamento não tem um tempo específico, mas é recomendado que seja usado por um período de dois meses.
Os dez Florais mais usados e suas indicações:
Agrimony: para pessoas que fingem não ter problemas, que não suportam discussões e que procuram companhia para escapar de suas preocupações.
Crab Apple: para quem tem baixa auto-estima e condena a própria imagem.
Holly: indicado para quem sofre em demasia, e é dominado pela inveja, pelo ciúme, pela suspeita, pela agressividade e irritabilidade. Sente ódio de si mesmo e dos outros. Reage a esse sentimento, querendo vingar-se.
Impatiens: para pessoas impacientes, nervosas e que irritam-se com facilidade.
Larch: para quem sofre com sentimentos de inferioridade e que, por isso, evita correr riscos e acha que vai sempre perder. Tem grande dificuldade em lançar-se no mundo.
Mimulus: para pessoas que falam muito pouco, têm medo do público, são tímidas e, até, gagas, e ficam coradas facilmente.
Olive: para quem está mental e fisicamente cansado. É a essência ideal para quem se esgota depois de ter passado por uma longa doença.
Rock Rose: para aqueles que sofrem de pânico por causa de um acidente, um risco de vida ou um pesadelo. Nesta situação, a pessoa fica aterrorizada, paralisa-se e permite que o pavor a limite.
Star of Bethlehem: essência para ser utilizada quando há grandes perdas ou traumas ou quando um problema mental ou físico foi acionado por uma ação definida.
Walnut: bom para quem é facilmente influenciado por idéias e ambientes e tem dificuldade para enfrentar mudanças como: primeira dentição, puberdade, mudança de emprego, menopausa, divórcio.
Read More

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Causa da esclerose múltipla pode estar no cigarro.

Um estudo recentemente publicado na revista Neurology indica mais um efeito negativo do cigarro para a saúde: além de seus conhecidos prejuízos para a saúde respiratória e cardiovascular, o hábito de fumar pode aumentar os riscos de esclerose múltipla em pessoas que apresentam outros fatores de risco para problemas neurológicos. Uma das doenças mais comuns do sistema nervoso central e que ainda não tem as causas definidas, a esclerose múltipla é marcada por danos aos neurônios, o que interfere no controle das funções vitais, como enxergar, falar e caminhar.
Avaliando 442 pessoas com esclerose múltipla e 865 sem a doença, os pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, descobriram uma “consistente associação entre esclerose múltipla, tabagismo e resposta imunológica ao vírus Epstein-Barr em três regiões geográficas distintas”. Os resultados sugerem que os fumantes que têm maiores níveis de uma proteína que protege contra esse vírus comum do herpes seriam duas vezes mais propensos do que os não-fumantes a terem esclerose múltipla.
De acordo com os autores, estudos anteriores já vinham sugerindo que o tabagismo e a proteína que combate o vírus são fatores de risco independentes. E a nova pesquisa avaliou como os dois fatores interagem para aumentar os riscos da doença neurológica. “Descobrimos que a associação (da proteína com a esclerose) foi mais forte em pessoas que relataram fumar do que naquelas que não fumavam”, explicou a pesquisadora Claire Simon. Avaliando o tabagismo junto a outro fator de risco para a doença - o gene HLA-DR15 -, os pesquisadores não encontraram associação significativa.
“Estudar os potenciais fatores de risco simultaneamente pode oferecer pistas sobre por que algumas pessoas têm esclerose múltipla e outras não”, concluiu a especialista, destacando a necessidade de mais estudos neste sentido.
Fonte: Neurology. 06 de abril de 2010.
Read More

sexta-feira, 9 de abril de 2010

HOJE É DIA DE DOCE!

Para não perder a forma e seguir a tradição da receita de doce nas sextas feiras, aí vai uma de mousse de chocolate, levíssima.

MOUSSE DE CHOCOLATE

Ingredientes:
1/2 envelope de gelatina incolor
02 colheres (sopa) de água
1/2 xícara (chá) de leite
02 ovos
01 xícara (chá) de Achocolatado
01 xícara (chá) de creme de leite fresco
08 colheres (sopa) de açúcar

Modo de Preparo:
Hidrate a gelatina na água, conforme recomendação da embalagem. Reserve. Retire a película da gema; numa panela coloque o leite, acrescente as gemas e o Achocolatado, dissolvendo bem. Leve ao fogo baixo, mexendo sempre até começar a engrossar. Retire do fogo e acrescente a gelatina dissolvida. Deixe esfriar. Na batedeira, bata o creme de leite com 4 colheres de açúcar, por aproximadamente 3 minutos, até obter um chantilly. Reserve. Bata as claras em neve, junte o açúcar restante e continue batendo, até obter um suspiro firme. Incorpore o chantilly ao creme de chocolate já frio. Junte as claras em neve, mexendo delicadamente. Despeje a mistura numa tigela ou em taças individuais. Leve a geladeira por pelo menos 4 horas antes de servir. Decore a gosto.
Rendimento: 6 porções
Read More

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Quanto mais velho, mais orelhudo!

Olha só que curioso!
Pesquisa mostra que a orelha cresce com a idade.
O médico inglês James Heathcote acha que descobriu por que os idosos têm orelhas tão grandes. Ele mediu a orelha de 206 pacientes entre 30 e 93 anos de idade e calculou que elas crescem naturalmente 1,2 centímetro em cinqüenta anos, em média.
Segundo Heathcote, o segredo do crescimento temporão está na cartilagem que forma as orelhas. É um tecido fibroso, parecido com os ossos. A diferença é que os ossos crescem por estímulo de hormônios que se tornam escassos depois da puberdade. Por isso os ossos param de crescer. Mas as cartilagens, aparentemente, não dependem de nenhum hormônio. Elas crescem sem parar e, segundo o médico inglês, elas também são culpadas por fazer o velhos mais narigudos.
Por volta dos 18 anos, algumas cartilagens viram osso, e a pessoa pára de crescer. Porém, nos adultos, há cartilagens em locais onde a flexibilidade é importante: como nariz e orelha. Nesses locais, as cartilagens não se ossificam, elas continuam crescendo, mas não se assustem com isso pois essas estruturas crescem muito pouco e só se tornará desproporcional ao corpo se vivermos pelo menos 200 anos!
Read More

quinta-feira, 1 de abril de 2010

SEXTA DOCE!!!

Pessoal, como nesta sexta feira é feriado e eu nem quero chegar perto do computador, vou deixar postada uma receitinha de doce para o final de semana!!

Pavê tridelícia

Creme branco:
100 g de manteiga ou margarina sem sal
1/2 xícara (chá) de açúcar
1/2 lata de creme de leite

Creme de chocolate claro:
2 claras
3 colheres (sopa) de açúcar
1/2 lata de creme de leite
Chocolate em pó só para dar uma cor e não deixar escuro

Creme de chocolate escuro:
1 lata de leite condensado
1/2 lata de leite
2 gemas
1/2 colher (sopa) de maisena
3 colheres (sopa) de chocolate em pó solúvel ou chocolate em barra 100 g meio amargo

Calda (bolachas):
1 pacote e meio de biscoito tipo champagne
3 colheres (sopa) de licor de cacau ou rum
1 lata de leite
2 colheres de nescau

Modo de Preparo

Creme branco:
Bata a manteiga e o açúcar até esbranquiçar
Misture delicadamente o creme de leite e reserve

Creme de chocolate claro:
Bata as claras em neve com o açúcar adicione o chocolate em pó
Misture delicadamente o creme de leite às claras e reserve

Creme de Chocolate escuro:
Em uma panela misture o leite condensado, o leite, as gemas peneiradas, a maisena e o chocolate em pó. Leve ao fogo baixo, mexendo sempre, até ficar cremoso. Leve para a geladeira até que esfrie.

Montagem:
Umedeça o biscoito champagne em uma mistura de licor de cacau ou rum, nescau e leite. Forre uma forma grande com metade dos biscoitos umedecidos, despeje o creme branco e leve à geladeira por uns 20 minutos. Coloque na forma a outra metade de biscotos umedecidos e despeje o creme de chocolate claro. Depois de frio despeje o creme de chocolate escuro por cima do creme de chocolate claro sem deixá-lo uniforme. Decore a seu gosto, pode ser com raspas de chocolate ou com o que vc tiver disponível e que não altere o sabor. Leve à geladeira por 4 horas.
Read More
Mari Salete Oldoni. Tecnologia do Blogger.

© VELHOS - IDOSOS IDOSOS, AllRightsReserved.

Designed by ScreenWritersArena