Artigos sobre cuidados com Idosos, dicas para o bem viver, receitas culinárias e reflexões sobre temas variados...

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Mal de Parkinson ou Doença de Parkinson

O que é?
Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, lentamente progressiva, idiopática (sem causa conhecida), raramente acontecendo antes dos 50 anos, comprometendo ambos os sexos igualmente, se caracterizando por: 
  • Rigidez muscular
  • Tremor de repouso
  •   Hipocinesia (diminuição da mobilidade)
  • Instbilidade postural
Como se desenvolve?
A anomalia principal consiste numa perda de neurônios de uma área específica do cérebro que produzirá a diminuição de uma substância chamada dopamina, alterando os movimentos chamados extrapiramidais (não voluntários).

Quais os sintomas?
Esta doença é insidiosa, podendo começar às vezes com um tremor, outras vezes com falta de mímica facial, diminuição do piscar, olhar fixo, movimentos lentos (bradicinesia).
A voz poderá ser monótona, escorrendo com facilidade saliva pelos cantos da boca. A pele, principalmente a facial, é lustrosa, "graxenta" e seborréica.
A marcha fica cada vez mais difícil, com passos pequenos, arrastando os pés, com os braços encolhidos, tronco inclinado e, em casos avançados a pessoa aumenta a velocidade da marcha para não cair (festinação). Outras vezes, pode ficar parado (congelado) com enorme dificuldade para se colocar em movimento.
Os tremores, que são involuntários, em uma ou em várias partes do corpo, se caracterizam pelos três "R" - Regular, Rítmico e de Repouso. Também se caracterizam por diminuir com os movimentos voluntários, se manifestando sobretudo nas mãos.
Como existe uma hipocinesia, que se caracteriza por um déficit dos movimentos automáticos, o paciente fica como que parado, estático, com os movimentos voluntários lentos, diminuindo a capacidade inclusive de escrever, ficando a letra pequena (micrografia) e a linguagem monótona e às vezes ininteligível.

Como se faz o diagnóstico?
O diagnóstico na fase inicial, muitas vezes não é fácil, sendo que, como de costume, o mesmo deverá ser realizado por um médico, preferencialmente neurologista, que dirá se a causa é idiopática (causa desconhecida), ou se é devido a outras causas. Os sintomas acima referidos podem ser devidos a medicamentos variados (fenotiazinas, haloperidol, reserpina, lítio, cinarizinas, flunarizina), porém, nesse caso, não costumam ser tão intensos.
Intoxicação por monóxido de carbono ou manganês, infartos cerebrais dos gânglios de base, hidrocefalia, traumatismos cranioencefálicos, encefalites, podem ser a causa desta doença, que tem tratamento e controle, porém não cura.

Como se trata?
O diagnóstico à medida que o tempo passa se torna mais nítido, evidente e fácil (a exemplo e imagem do Papa João Paulo II). Assim não é o tratamento, que costuma inicialmente dar resultados excelentes se os enfoques e cuidados terapêuticos necessários forem tomados.
Cada indivíduo responde diferentemente ao tratamento e o que favorece um paciente pode desfavorecer outro. É necessário corrigir a diminuição progressiva da dopamina com calma.
O tratamento consiste no uso de medicamentos, fisioterapia, psicoterapia e, em alguns casos selecionados, cirurgia. É importante tomar cuidado com certos tipos de medicamentos que desencadeiam ou pioram a síndrome Parkinsoniana.

Tratamento por medicamentos
 
Geralmente são usados medicamentos da classe dos anticolinérgicos, como o triexifenedil e biperideno, que são eficientes e bem tolerados. A selegilina tem sido considerada uma das principais drogas do cérebro desde 1990. Também são utilizadas a levodopa, a carbidopa e a benzerazida.
Bromocriptina, lissurida e pergolida são novos medicamentos que quando indicados devem ser dados progressiva e lentamente, até atingir as doses suficientes.
Como a doença é progressiva, novas manifestações de difícil controle aparecerão, como o "liga - desliga" nas atividades do paciente ("on e off") as quais estão atualmente sendo controladas acrescentando-se ao tratamento tolcapom e pramipexole.

Tratamento Psicoterápico

Pacientes com Parkinson podem ter problemas mentais, como depressão, graus diversos de demência, próprios da doença e piorando pelos medicamentos anteriormente indicados (levodopa, anticolinérgicos, selegilina, amantadina). Consegue-se controlar este sério problema principalmente com a Clozapina, que trata os quadros psicóticos, não piorando a sintomatologia parkinsoniana, pelo contrário, podendo melhorar também o tremor. Essa droga precisa de uma supervisão médica severa.
Os antidepressivos fazem parte do arsenal terapêutico com os seus devidos controles.
O psicoterapeuta e a família dando ocupações, carinho e estímulos são elementos importantíssimos na boa evolução do paciente.

Tratamento Cirúrgico

Há décadas vem sendo utilizado o tratamento cirúrgico para o controle da sintomatologia parkinsoniana, ora atuando sobre os tremores, ora sobre a rigidez, com técnicas e resultados variáveis e discutíveis.
Com os novos aperfeiçoamentos tecnológicos, o tratamento cirúrgico em casos sumamente selecionados poderá ser indicado.
Saiba mais em http://www.abcdasaude.com.br/
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sexta-feira, 27 de maio de 2011

É Sexta feira!!! Dia de receita doce... Hoje é de chocolate (preciso dele!) para liberar o bem estar.

PAVÊ DE CHOCOLATE
 
Ingredientes
2 pacotes de biscoito champagne
200 gr de manteiga
ovos
1 1/2 xícara (chá) de açúcar
3/4 xícara (chá) de cacau em pó
5 colheres (sopa) de licor de cacau

Calda
2 xícaras)(chá) de água
2 colheres (sopa) de conhaque
2 colheres)(sopa) de açúcar

Cobertura
quanto baste de chocolate meio amargo ralado(s)
quanto baste de cereja em conserva para decorar (opcional)

Como fazer

  • Bata as claras em neve firme e reserve. Peneire o chocolate em pó.
  • Na batedeira, coloque a manteiga e o açúcar. Bata por 3 minutos. Junte as gemas e bata até ficar fofinho. Acrescente o chocolate em pó e o licor. Continue a bater por mais um ou dois minutos, rapidamente.
  • Desligue a batedeira, retire a tigela e junte as claras (se elas estiverem murchas, bata novamnete com um garfo). Incorpore as claras ao creme à mão.
 


Calda
  • Prepare a calda misturando os ingredientes. Molhe os biscoitos rapidamente, sem deixar que fiquem muito úmidos. Coloque-os num refratário, formando uma camada de biscoitos que cubra-lhe o fundo.
  • Cubra os biscoitos com uma camada de creme de chocolate. Faça mais uma camada de biscoitos, cubra. Vai intercalando biscoitos e creme, até acabar, ficando o creme por cima.


Cobertura
  • Cubra o Pavê com o chocolate ralado e decore com as cerejas (sem o caldo). Leve à geladeira. Sirva bem gelado.
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quinta-feira, 26 de maio de 2011

ASSOCIAÇÃO ENTRE ALZHEIMER E DIABETES

Evidências epidemiológicas já indicavam que, do ponto de vista clínico, pacientes com Alzheimer têm maior tendência a apresentar diabete tipo 2.

A neurocientista Fernanda De Felice, durante estágio na Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, descobriu que os receptores do hormônio insulina nos neurônios são perdidos em pacientes de Alzheimer.

Reunindo cientistas brasileiros e americanos, a proposta foi de tratar neurônios afetados pelo Alzheimer com uma combinação de insulina e rosiglitazona, substância habitualmente empregada para tratar pacientes de diabete tipo 2.
Testes de laboratório mostraram que a experiência, feita com células cerebrais em cultura, efetivamente evita a progressão dos efeitos degenerativos da doença.

"Antigamente, acreditava-se que o cérebro não precisava de insulina para seu funcionamento. A descoberta de Fernanda confirma exatamente o contrário. Além de contribuir para o processo de obtenção de energia para que o cérebro funcione, a insulina também desempenha um papel importante na formação da memória" explica Sérgio Ferreira, Cientista do Nosso Estado, da FAPERJ, e um dos coordenadores da pesquisa 'Oligômeros protéicos solúveis como neurotoxinas e novos alvos terapêuticos nas doenças amiloidogênicas humanas'.
“A aplicação de insulina da forma usual nos traz dois problemas: pode-se levar os pacientes a um desequilíbrio na glicemia. Sabemos também que, com o uso continuado, diabéticos do tipo 2 acabam ficando com a barreira hematoencefálica - que protege o cérebro e, em geral, é razoavelmente permeável à insulina - cada vez mais resistente a esse hormônio" explica.
Essa resistência agravaria a situação dos neurônios, afetados pela ação dos oligômeros. A equipe também está testando outras substâncias de ação semelhante.
Segundo estimativas recentes, há cerca de um milhão e duzentos mil brasileiros com Alzheimer. A vida média dessas pessoas em geral gira em torno de oito a dez anos depois do diagnóstico.
Atualmente, esses pacientes contam com apenas dois tipos de medicamentos: os inibidores de acetilcolinerastase e a memantina para tratamento. Mas nenhum dos dois realmente funciona. Com a nossa pesquisa, abre-se uma grande porta para o desenvolvimento de novos medicamentos, com possibilidade de alterar o curso da doença. As perspectivas são bastante promissoras.

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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Eu sou ansiosa. E você? Veja o que é a ansiedade e como pode nos ajudar...

A ansiedade é um sentimento de apreensão desagradável, vago, acompanhado de sensações físicas como vazio (ou frio) no estômago (ou na espinha), opressão no peito, palpitações, transpiração, dor de cabeça, ou falta de ar, dentre várias outras.
A ansiedade é um sinal de alerta, que adverte sobre perigos iminentes e capacita o indivíduo a tomar medidas para enfrentar ameaças. O medo é a resposta a uma ameaça conhecida, definida; ansiedade é uma resposta a uma ameaça desconhecida, vaga.
A ansiedade prepara o indivíduo para lidar com situações potencialmente danosas, como punições ou privações, ou qualquer ameaça a unidade ou integridade pessoal, tanto física como moral. Desta forma, a ansiedade prepara o organismo a tomar as medidas necessárias para impedir a concretização desses possíveis prejuízos, ou pelo menos diminuir suas conseqüências. Portanto a ansiedade é uma reação natural e necessária para a auto-preservação. Não é um estado normal, mas é uma reação normal, assim como a febre não é um estado normal, mas uma reação normal a uma infecção. As reações de ansiedade normais não precisam ser tratadas por serem naturais e auto-limitadas. Os estados de ansiedade anormais, que constituem síndromes de ansiedade são patológicas e requerem tratamento específico. Os animais também experimentam ansiedade. Neles a ansiedade prepara para fuga ou para a luta, pois estes são os meios de se preservarem.
A ansiedade é normal para o bebê que se sente ameaçado se for separado de sua mãe, para a criança que se sente desprotegida e desamparada longe de seus pais, para o adolescente no primeiro encontro com sua pretendente, para o adulto quando contempla a velhice e a morte, e para qualquer pessoa que enfrente uma doença. A tensão oriunda do estado de ansiedade pode gerar comportamento agressivo sem com isso se tratar de uma ansiedade patológica. A ansiedade é um acompanhamento normal do crescimento, da mudança, de experiência de algo novo e nunca tentado, e do encontro da nossa própria identidade e do significado da vida. A ansiedade patológica, por outro lado caracteriza-se pela excessiva intensidade e prolongada duração proporcionalmente à situação precipitante. Ao invés de contribuir com o enfrentamento do objeto de origem da ansiedade, atrapalha, dificulta ou impossibilita a adaptação.
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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Hoje é dia de doce!

Atendendo pedidos, hoje estou postando a receita de Strogonoff de chocolate. É uma receita simples, fácil de fazer e fica muito boa.
Ingredientes

1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite gelado
6 colher de nescau ou outro achocolatado de sabor bom
1 coher de margarina
20 uvas partidas ao meio e descaroçada, de preferência
a verde

Modo de Fazer

Leve ao fogo, o leite condensado, achocolatado e a margarina, tipo brigadeiro, e deixe ir cozinhando e
mexa sempre. Antes de dar o ponto de brigadeiro, quando está engrossando e você vê o fundo da panela, desligue. Enquanto estiver no fogo, mexa sempre para não grudar! Deixe esfriar. Junte o creme de leite e misture bem. Coloque as uvas dentro, arrume tudo em uma travessa e leve para gelar. Sirva gelado.

Dicas

Eu gosto de fazer, variando os ingredientes. Você pode colocar, no lugar das uvas:
1 barra pequena de chocolate branco picado em pedaços pequenos;
1 barra pequena de chocolate preto picada em pedaços pequenos;
3 bombons picados
ou
nozes picadas (quantidade a gosto).
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terça-feira, 17 de maio de 2011

Chulé: desagradável e indesejável

Para quem tem como companhia esse desagradável odor, precisa sempre redobrar os cuidados para que não passe por situação constrangedora que possa diminuir a auto estima e deixar a pesoa envergonhada.
O chulé é efeito de uma transpiração excessiva, aliada a bacterias que proliferam na planta dos pés.
Para quem tem esse problema e também para quem quer evitá-lo, aqui vão algumas dicas para se livrar do indesejável.

Dicas
• Procure usar meias de algodão.
• Não repita a meia, o certo é usar uma meia a cada dia.
• Tente alternar os calçados.
• Lave os seus sapatos a cada 15 dias.
• Sempre que tomar banho procure secar bem os pés, inclusive no meio dos dedos.
• Corte as unhas regularmente, pois elas concentram bactérias.
• Deixe os seus calçados expostos ao sol, pelo menos uma vez por semana.
• Evite sapatos sintéticos e de plástico.

Tratamentos para acabar com o Chulé
Um bom tratamento são os anti-sépticos, eles inibem a proliferação de bactérias. São exemplos: “Tenys Pé”, "Pó Pelotense" a linha de tratamento para pés da Avon, ou similares, é barato e ajuda muito.
Também tem o tratamento a base de “Iontoforese” que são placas colocadas na região plantar, elas promovem uma troca de íons que diminui a transpiração.
O uso de medicamentos é apenas em casos graves e deve ser prescrito por um médico, assim como o uso de botox ou outros produtos medicamentosos aplicáveis ao caso.
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sexta-feira, 13 de maio de 2011

É Sexta feira!!! Dia de receita doce...

Está chegando o mês de junho e com ele vem o friozinho gostoso e as festas juninas. Para ficar em clima junino, hoje vamos deixar a receita de um curau de milho verde, ou canjica de milho verde, como é conhecido em alguns lugares. Eu acho um creme maravilhoso, fácil de fazer e muito saboroso.

Curau de Milho Verde

Ingredientes

8 espiga(s) de milho verde
600 ml de leite
2 xícara(s) (chá) de açúcar
1 colher(es) (sopa) de manteiga
canela em pó a gosto

Modo de fazer

Rale as espigas ou corte os grãos com uma faca. Passe os grãos pelo liquidificador  com um pouco de leite. Coe, espremendo bem. Leve ao fogo com o restante do leite, o açúcar e a manteiga, mexendo sempre até engrossar. Ele forma um creme. Coloque em um refratário e polvilhe canela. Depois de frio, leve  para a geladeira.

Dica: Se você gosta dele mais mole, aumente a quantidade de leite e também pode substituir o açúcar por leite condensado. É fácil, gostoso e rápido de fazer, em meia hora está pronto o curau.
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terça-feira, 10 de maio de 2011

Chás e seus benefícios

Diz a sabedoria popular que para todas as todas e todos os amores, sempre tem um chá...
Depois da água, o chá é a bebida mais consumida em todo o mundo.
Tomar um chá é uma tradição que resiste à passagem do tempo e ganha toques modernos e sofisticados. Não aquele simples chá, mas o hábito milenar que mais parece um ritual, através dos pequenos detalhes que fazem parte do processo. Cada lugar tem a sua particularidade.
É uma bebida preparada através da infusão de folhas, flores ou raízes. Geralmente é preparada com água quente. Cada variedade adquire um sabor definido de acordo com o processamento utilizado, que pode incluir oxidação, fermentação e o contato com outras ervas, especiarias e frutos.
A China é considerada o berço da bebida e seu uso está registrado desde pelo menos o ano 1.000 A.C. O chamado "chá verdadeiro" é aquele proveniente da planta Camellia Sinensis, mas existem os chás populares como os de alecrim, alfazema, arnica, camomila, catuaba, erva cidreira e doce, hortelã, jasmim, carqueja, menta, malva e maracujá entre outros tantos.
Em países como a China e o Japão, o chá da tarde chega a durar horas. Na Inglaterra, o chá das cinco geralmente é servido “pontualmente” e em louças finas, acompanhado de bolos e frutas secas. Os indianos ganharam a fama de cultivar os chás mais famosos do mundo e guardam a sete chaves a receita do Chai. No Brasil, os habitantes do sul, não dispensam o seu chá mate servido como chimarrão.
Saborear um chá é como apreciar um bom vinho. A qualidade é fundamental e o segredo, segundo os especialistas, está no cultivo e acondicionamento das folhas. São quatro as categorias dos vários tipos de chás: chá branco (não fermentado), chá branco (levemente fermentado), chá oolong (com fermentação média) e chá preto (forte e bastante fermentado).
Como complementação, o chá é um elemento reforçador, mas não aconselho a usá-lo para tratar doenças. Essas devem ser tratadas pelo seu médico, com a medicação por ele indicada. Caso estejas em tratamento, pergunte ao seu médico se o chá de sua preferência não é contra indicado para ser tomado com a medicação. Embora a concentração dos chás, comparando-se com a medicação é mínima, podem influenciar no tratamento.
Lembre-se: tudo que é exagerado faz mal e a diferença entre o remédio e o veneno é só a dose. Se você tomar uma dosagem alta de remédio ele funcionará igual ao veneno.
 
Conheça as propriedade de algumas plantas medicinais:

Alecrim: ótimo para a pele, por ser adstringente. Também é fortificante para os cabelos, além de evitar a calvície. Por seu poder antisséptico, é indicado para aliviar aftas e gengivites.

Boldo-do-chile: utilizado para combater distúrbios biliares, estomacais e hepáticos. Tem efeito tranquilizante.

Calêndula: tem propriedades antissépticas e cicatrizantes. É usada para tratar cólicas menstruais.

Camomila comum: o chá das flores é indicado contra febre, insônia, cólicas, gases e indigestão.

Capim-cidreira: infusão e tintura de folhas e flores combatem a ansiedade e a má digestão.

Espinheira-santa: tem folhas com propriedades antissépticas, analgésicas, cicatrizantes e diuréticas. Pode ser abortiva.

Eucalipto: a inalação de seu chá ou óleo alivia efeitos de asma, bronquite, faringite, gripe, resfriado e tosse.

Guaco: usado contra gripe, rouquidão, infecção na garganta, tosse, bronquite.

Macela: indicada para o combate de cólicas e problemas estomacais. Acredita-se que as flores tenham poder calmante.

Malva: é usada na forma de gargarejos para inflamações. O chá é utilizado em casos de prisão de ventre. Compressas com as folhas aliviam queimaduras de sol.

Hortelã: em infusão e saladas, é estimulante, analgésica e diurética. Combate cólicas menstruais, vômitos e gases.

Laranjeira: o óleo e a infusão de flores são usadas em casos de estomatite, insônia e febre. Flores, no travesseiro, acalmam.

Poejo: usado em casos de gripe, insônia, reumatismo, má digestão, enjoo, bronquite e asma.

Quebra-pedra: em chás ou cápsulas combate infecções urinárias, cálculos renais e biliares, corrimentos e dores lombares.

Sálvia: os chás são indicados para casos de esgotamento nervoso, má digestão, cálculos renais e hepáticos.

Trançagem: gargarejos são indicados para inflamações na boca, gengiva e garganta. Os chás limpariam as vias respiratórias e diminuiriam a vontade de fumar.

Fonte: clicrbs.com.br
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sexta-feira, 6 de maio de 2011

SEXTA DOCE!

PUDIM DE IOGURTE COM CALDA DE MORANGOS

Ingredientes

1 lata(s) de leite condensado
1 lata(s) de leite
2 copo(s) de iogurte natural
Calda

2 xícara(s) (chá) de geléia de morango
300 ml de água
3 colher(es) (sopa) de açúcar de confeiteiro
Como fazer

Bata no liquidificador todos os ingredientes. Coloque numa forma úmida de pudim e leve para assar em banho maria por 40 minutos em forno médio. Leve para gelar e desenforme. Sirva com calda vermelha.

Calda
Coloque todos os ingredientes numa panela e leve ao fogo por 10 minutos até encorpar. Leve para gelar e cubra o pudim.

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terça-feira, 3 de maio de 2011

A vaidade feminina e o equilíbrio

Escrever sobre mulher é um tanto desafiador. Então vamos desenvolver os temas adiante como um quebra-cabeça, onde cada peça é um mundo e quando todos esses mundos estiverem juntos teremos formado a mulher!
Como disse, esse é um assunto extremamente complexo, pois além dos diversos problemas femininos, temos também problemas diferenciados em cada idade, mas desta vez selecionei um tema, uma peça do quebra-cabeça, que envolve praticamente todas nós, desde quando nascemos: a VAIDADE  feminina.
A vaidade feminina que relaciono aqui é a vaidade exterior, pois existe a vaidade interior do ser humano, que diz respeito ao reconhecimento pessoal, ao ego, enfim assunto que poderemos discutir em outro tema.
Hoje quero me referir à beleza externa, a beleza que é imposta a nós pela sociedade, onde muitas mulheres sofrem com esta pressão, sofrem ao ponto de terminar suas vidas em uma cama de hospital sem nem ter sentido o gosto da vida, como o caso da modelo Ana Carolina em novembro do ano passado, que morreu aos 21 anos de idade.
Como lidar com isso? Devemos então simplesmente largar mão da beleza e vivermos de prazer imediato? Resolvermos os nossos problemas comendo um delicioso bolo de chocolate?
Claro que não. O segredo da nossa beleza está no equilíbrio, esta palavra tão conhecida e tão pouco usada, no equilíbrio da vida está o segredo da felicidade. Devemos sim nos preocupar com a beleza, mas precisa ser vinte e quatro horas por dia? Precisamos sim cuidar do corpo, ir à academia, mas precisa ser vinte e quatro horas por dia? Precisamos sim tomar cuidado com a alimentação, mas precisa ser vinte e quatro horas por dia? A felicidade também está nos momentos “errados”, naqueles momentos em que saímos com as amigas, com o namorado, o marido e tomamos aquele delicioso vinho com aquela saborosa massa ao molho branco e ainda com direito à sobremesa, sem sentir aquela culpa que atormenta a nossa vida! Pode ter certeza que sua pele ficará mais brilhante e que seu corpo vai agradecer esse direito de poder viver a vida!!
Pois é mulheres, para ser feliz e viver bonita, temos que estar de bem com a vida e nada melhor do que o equilíbrio e não se esqueça: Não vá tomar vinho, comer massa e sobremesa vinte e quatro horas por dia!!!
Texto escrito por Beatriz Boueri - Psicóloga - leia mais em http://www.mulhersaudavel.com.br/
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